domingo, 31 de agosto de 2008
We are all fools on the Hill
sexta-feira, 29 de agosto de 2008
crônica de Paulo Sant'ana
quinta-feira, 28 de agosto de 2008
Provérbio Iraniano
terça-feira, 26 de agosto de 2008
Charles Chaplin
Quando eu me amei de verdade, pude perceber que minha angústia, meu sofrimento emocional, não passa de um sinal de que estou indo contra minhas verdades. Hoje sei que isso é ... Autenticidade.
Quando me amei de verdade, parei de desejar que minha vida fosse diferente e comecei a ver que tudo o que aconetceu contribui para o meu crescimento. Hoje chamo isso de.. Amadurecimento.
Quando me amei de verdade, comecei a perceber como é ofensivo tentar forçar alguma situação ou alguém apenas para realizar aquilo que desejo, mesmo sabendo que não é o momento ou a pessoa não está preparada, inclusive eu mesmo. Hoje sei que o nome disso é... Respeito.
Quando me amei de verdade comecei a me livrar de tudo que não fosse saudável. Pessoas, tarefas, tudo e qualquer coisa que me pusesse para baixo. De início minha razão chamou essa atitude de egoísmo. Hoje sei que se chama.. Amor-próprio.
Quando me amei de verdade, deixei de temer o meu tempo livre e desisti de fazer grandes planos, abandonei os projetos megalômanos de futuro. Hoje faço o que acho certo, o que gosto, quando quero e no meu próprio ritmo.Hoje sei que isso é ... Simplicidade.
Quando me amei de verdade, desisti de querer sempre ter razão e, com isso, errei menos vezes. Hoje descobri a ... Humildade.
Quando me amei de verdade, desisti de ficar revivendo o passado e de preocupar com o futuro. Agora, me matenho no presente, que é onde a vida acontece. Hoje vivo um dia de cada vez. Isso é... Plenitude.
Quando me amei de verdade, percebi que minha mente pode me atormentar e me decepciona. Mas quando a coloco a serviço do meu coração, ela se torna uma grande e valiosa aliada. Tudo isso é... Saber viver!!!
segunda-feira, 25 de agosto de 2008
Fala... Escute...
Nada por dizer
Então eu escuto
Se você disser
Tudo o que quiser
Então eu escuto
Se eu não entender
Não vou responder
Então eu escuto
Eu só vou falar
Na hora de falar
Então eu escuto...
Secos & Molhados
quarta-feira, 20 de agosto de 2008
Dalai Lama e o AMOR
Se você quer transformar o mundo, experimente primeiro promover o seu aperfeiçoamento pessoal e realizar inovações no seu próprio interior. Estas atitudes se refletirão em mudanças positivas no seu ambiente familiar. Deste ponto em diante, as mudanças se expandirão em proporções cada vez maiores. Tudo o que fazemos produz efeito, causa algum impacto. Se existe amor, há também esperança de existirem verdadeiras famílias, verdadeira fraternidade, verdadeira igualdade e verdadeira paz. Se não há mais amor dentro de você, se você continua a ver os outros como inimigos, não importa o conhecimento ou o nível de instrução que você tenha, não importa o progresso material que alcance, só haverá sofrimento e confusão no cômputo final. O homem vai continuar enganando e subjugando outros homens, mas insultar ou maltratar os outros é algo sem propósito. O fundamento de toda prática espiritual é o amor. Que você o pratique bem é meu único pedido.
segunda-feira, 18 de agosto de 2008
Obrigada, Lena!
There is a law of natural rhythm which governs our body from childhood and youth to old age and decay and death. There is a beauty in growing old gracefully. One of my most quoted remarks is what I said about the "Song of Autumn."
There comes a time in our lives, as nations and as individuals, when we are pervaded by the spirit of early autumn, in which green is mixed with gold and sadness is mixed with joy, and hope is mixed with reminiscence. There comes a time in our lives when the innocence of spring is a memory and the exuberance of summer a song whose echoes remain faintly in the air, when as we look out on life, the problem is not how to grow but how to live truly, not how to strive and labor but how to enjoy the precious moments we have, not how to squander our energy but how to conserve it in preparation for the coming winter. A sense of having arrived somewhere, of having settled and having found out what we want. A sense of having achieved something also, precious little compared with its past exuberance, but still something, like an autumn forest short of its summer glory, but retaining such of it as will endure.
La Mar é vida
"Agora não é o momento de pensar naquilo que você não tem. Pense antes no que pode fazer com o que tem."
“... e julgou que talvez já estivesse morto. Juntou as mãos e sentiu as palmas. Não estavam mortas e podia sentir a dor da vida ao abri-las e fechá-las. Encostou-se para trás de encontro à popa e verificou que não estava morto. Os ombros diziam-lhe bem, com a dor que irradiavam.”
O Velho e o Mar - Ernest Hemingway
quinta-feira, 14 de agosto de 2008
Fernando Pessoa
domingo, 10 de agosto de 2008
O Silêncio de muitos...
'O silêncio é pressionar o botão para desligar. Desligar tudo.
'O silêncio de Sohrab era o silêncio auto-imposto daqueles que têm convicções, daqueles que protestam, que tentam defender a sua causa recusando-se a falar. Era o silêncio de quem se escondeu no escuro, dobrou todas as bordas e as prendeu, bem enfiadas nos cantos, como se faz com um lençol." (pp355-356)
HOSSEINI, Khaled. O caçador de pipas. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2005.
sábado, 9 de agosto de 2008
frase de J. Campbell
sexta-feira, 8 de agosto de 2008
Ver e Enxergar
Acho que foi o Hemingway quem disse que olhava cada coisa à sua volta como se a visse pela última vez. Pela última ou pela primeira vez? Pela primeira vez foi outro escritor quem disse. Essa idéia de olhar pela última vez tem algo de deprimente. Olhar de despedida, de quem não crê que a vida continua, não admira que o Hemingway tenha acabado como acabou.
Se eu morrer, morre comigo um certo modo de ver, disse o poeta. Um poeta é só isto: um certo modo de ver. O diabo é que, de tanto ver, a gente banaliza o olhar. Vê não-vendo. Experimente ver pela primeira vez o que você vê todo dia, sem ver. Parece fácil, mas não é. O que nos cerca, o que nos é familiar, já não desperta curiosidade. O campo visual da nossa rotina é como um vazio.
Você sai todo dia, por exemplo, pela mesma porta. Se alguém lhe perguntar o que é que você vê no seu caminho, você não sabe. De tanto ver, você não vê. Sei de um profissional que passou 32 anos a fio pelo mesmo hall do prédio do seu escritório. Lá estava sempre, pontualíssimo, o mesmo porteiro. Dava-lhe bom-dia e às vezes lhe passava um recado ou uma correspondência. Um dia o porteiro cometeu a descortesia de falecer.
Como era ele? Sua cara? Sua voz? Como se vestia? Não fazia a mínima idéia. Em 32 anos, nunca o viu. Para ser notado, o porteiro teve que morrer. Se um dia no seu lugar estivesse uma girafa, cumprindo o rito, pode ser também que ninguém desse por sua ausência. O hábito suja os olhos e lhes baixa a voltagem. Mas há sempre o que ver. Gente, coisas, bichos. E vemos? Não, não vemos.
Uma criança vê o que o adulto não vê. Tem olhos atentos e limpos para o espetáculo do mundo. O poeta é capaz de ver pela primeira vez o que, de fato, ninguém vê. Há pai que nunca viu o próprio filho. Marido que nunca viu a própria mulher, isso existe às pampas. Nossos olhos se gastam no dia-a-dia, opacos. É por aí que se instala no coração o monstro da indiferença.
Texto publicado no jornal “Folha de S. Paulo”, edição de 23 de fevereiro de 1992.
sábado, 2 de agosto de 2008
By Zeca Baleiro e seu violão
Vamos pra Babylon!
Viver a pão-de-ló
E möet chandon
Vamos pra Babylon!
Gozar!
Sem se preocupar com amanhã
Vamos pra Babylon
Baby! Baby! Babylon!...
Comprar o que houver
Au revoir ralé
Finesse s'il vous plait
Mon dieu je t'aime glamour
Manhattan by night
Passear de iate
Nos mares do pacífico sul...
Baby! I'm alive like A Rolling Stone
Vamos pra Babylon
Vida é um souvenir Made in Hong Kong
Vamos pra Babylon!
Vamos pra Babylon!...
Vem ser feliz
Ao lado deste bon vivant
Vamos pra Babylon Baby! Baby! Babylon!...
De tudo provar Champanhe, caviar, Scotch, escargot, rayban
Bye, bye miserê!
Kaya now to me O céu seja aqui Minha religião é o prazer...
Não tenho dinheiro Pra pagar a minha yoga
Não tenho dinheiro Pra bancar a minha droga
Eu não tenho renda Pra descolar a merenda
Cansei de ser duro Vou botar minh'alma à venda...
Eu não tenho grana Pra sair com o meu broto
Eu não compro roupa Por isso que eu ando roto
Nada vem de graça Nem o pão, nem a cachaça
Quero ser o caçador Ando cansado de ser caça...