Inevitável citar que provavelmente eu tenha vivido em um dos lados dessa cerca; com o pijama listrado ou com o uniforme impecavelmente passado e cheio de condecorações. Com uma estrela com seis pontas ou com um desenho branco e preto feito por cima de um vermelho brilhante.
Marcante no livro é a inocência de um menino alemão rico, filho de um comandante, o protagonista do livro, Bruno. E last but not least, a complexidade singular e impactante de Shmuel, menino judeu que poucos detalhes dá (e sabe) sobre sua condição no Haja-Vista.
O enredo e a época da história não surpreendem. No entanto a construção desses dois personagens é singular. John Boyne pode ser considerado previsível, mas é impossível não perceber a sensibilidade. Não vejo a hora de assistir ao filme.
A amizade. As mãos.
4 comentários:
Andou sumida senhorita Lili...
Mas o que pretende para esta férias: paz, ou agitação?
Fique com Deus, menina Lili.
Um abraço.
Acho que de tudo um pouco! =D
Um abraço, Daniel.
Quero ler esse livro e pefiro ler antes de ver o filme hehehe
Bjos
já leste Leonardo Boff?
estou atrás de alguém que me indique algo bom dele...
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