Existem sapos de todos os tipos no mercado.
Uns a gente tem que engolir.
Mas nem todos.
Tem sapos de todos os tamanhos e formas.
Eu não quero aprender a engolir mais.
Quero aprender a rejeitá-los.
Mas como? Dizendo o primeiro não.
Confesso que toda essa história de meditação tá me ajudando!
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4 comentários:
Hua, kkk, ha, ha, mas alguns sapos viram principes (ou princesas)...
Bem, meio que retribuindo a visita senhorita Lili (mesmo que bem depois do que deveria).
Fique com Deus, menina.
Um abraço.
Todos dizem que na vida temos que engolir muitos sapos, são necessários para o nosso aprendizado! Pode ser verdade isto, mas confesso: odeio engoli-los!
Pois é Lili! A expressão engolir sapos tem a sua origem naquele momento em que o patrão te chama à sala dele e te diz" Não é nada pessoal, mas estamos em contenção de despesas". Alguns sapos a gente cria em casa, outros vem em embalagens recicláveis( o sapo também). Há sapos tamanho único, serve para todos, os solúvies em cerveja, os unisex e aqueles que só se emcontram em franquias, são os de grife. Há sapos mecânicos, geralmente para quem não tem seguro, de qualquer forma os sapos estão aí cada vez mais modernos e organizados têm até sindicato e uma estatal de economia mista fundada ainda na ditadura a SAPOBRÁS. Funciona até hoje e não tem jeito de quebrar. Bom, como diz a Jana, "um beijo no coração"
Sabes qual é a capital da sapolândia?
sapinho ainda vá, mas dependendo do quanto vai nos violentar engoli-lo é melhor pensar talvez em "chutar o balde".
beijos
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